Dicas para limpar e conservar tênis

Colorido, para correr, para andar de skate, de bike, para caminhar, de sola reta ou com amortecedores. Não importa o tênis já deixou de ser um acessório masculino, para, atualmente, fazer parte também do guarda-roupa das mulheres e crianças de todas as idades. Mas o que muita gente desconhece, é que a limpeza adequada deste tipo de calçado é fundamental para evitar a propagação de bactérias e fungos, que podem prejudicar a saúde dos seus pés. 

Envelheça com vitalidade e boa saúde


Não tem jeito! Ela vai chegar pra todo mundo. E aceitar o processo de envelhecimento é a chave para manter-se com saúde. A prevenção evita a doença e pode começar lá pelos 40 anos. Existem tratamentos que ajudam a manter a vitalidade, o funcionamento do corpo, a lucidez e até a função sexual na idade madura.

Culinária funcional: desmistifique e aproveite o que ela tem de melhor


Está super na moda ir ao supermercado e comprar produtos "fortalecidos com ferro, cálcio, magnésio e blá blá blá. Mas o que acontece mesmo, é que muita gente não sabe o que esses enriquecedores de alimento fazem de verdade dentro da gente!
Esses alimentos fazem parte da gastronomia funcional. Ela é aplicada, muitas vezes,  ao esporte como estratégia nutricional para prevenção de lesões e melhorar o aproveitamento dos nutrientes pelo organismo. Algumas combinações de alimentos podem otimizar os resultados de reações que ocorrem no nosso corpo e na dietas de emagrecimento. Um exemplo é o alho. Um superalimento funcional, mas se for refogado por muito tempo ele perde seus aspectos funcionais e só ficará fibras e sabor. Ao passo que se incluirmos ele no final da preparação triturado ou macerado suas propriedades passam a ser absorvidas pelo organismo. Ótimo contra a hipertensão, o alho também é um excelente bactericida, ajuda no extermínio nas bactérias malignas do intestino e combate o câncer gastro intestinal.
O conceito da gastronomia funcional é interessante ser aplicado em grupo e atletas e praticantes de atividade física por fazer com que o organismo necessite de alimentos antioxidantes além de suporte de proteínas. A novidade da gastronomia funcional, que é inteligente, se torna fundamental e inovadora a partir do momento que proporciona o prazer de saborear o prato com alimentos ideais trabalhados dentro da perspectiva da saúde. Fornece ao atleta melhor qualidade de vida com manutenção do equilíbrio orgânico garantindo ainda melhor desempenho.


O que são alimentos funcionais?

São alimentos definidos como aqueles que têm efeito específico sobre a saúde devido sua constituição química. Além das funções nutricionais básicas, possuem efeitos metabólicos ou fisiológicos benéficos à saúde. 

Na culinária

Já a Culinária ou Gastronomia Funcional, viabilizada pela técnica dietética adequada, permite preparar alimentos com foco na melhoria da qualidade de vida e da longevidade, preservando e melhorando a disponibilidade dos nutrientes. O benefício da gastronomia funcional vai muito além da perda de peso. Ela busca a reeducação alimentar e uma vida mais saudável, pois os pratos levam como princípios básicos a quantidade correta e a periodicidade e, assim, o emagrecimento se torna consequência.

O cardápio

Envolve principalmente o uso de biomassa de banana verde (espessante natural de sabor neutro) no lugar dos clássicos creme de leite, maionese e leite condensado, além de ingredientes naturais como leites vegetais (extraídos de castanhas, amêndoas, macadâmia), linhaça, chia, quinoa, amaranto, entre outros. É possível substituir a farinha de trigo por farinhas de arroz, grão-de-bico, amêndoas, mandioca, féculas de batata, amido de milho e outras. Já os temperos funcionais são, o açafrão, cardamomo, cúrcuma.

O resultado das receitas é que ficam tão gostosas quanto às tradicionais. É legal adaptar as receitas de família e torná-las muito mais saudáveis.

Segundo pesquisas recentes, o mercado de alimentos e bebidas ligados à saúde e bem-estar movimentou US$ 750 bilhões em 2013. Do total, cerca de US$ 264 bilhões corresponde somente aos produtos funcionais, alimentos e bebidas que contam com ingredientes especiais em suas fórmulas para trazer benefícios para a saúde dos consumidores. O Brasil representa o primeiro mercado na América Latina e já é quinto principal mercado mundial. Isso se dá pela maior consciência da população em relação aos benefícios dos alimentos funcionais.


Agora que você já sabe o que é e como funciona a culinária funcional, veja uma receita delícia, e tente fazer em casa.

Cupcake Funcional de Espinafre e Semente de girassol


Ingredientes 

3 ovos orgânicos em temperatura ambiente
½ xícara de chá de biomassa de banana verde
½ xícara de chá de óleo de girassol
1 xícara de chá de farinha de arroz
2 colheres de sopa de farinha de quinua
½ xícara de chá de leite de soja
150g de folhas de espinafre
½ cebola
2 dentes de alho
1 colher de sopa de azeite de oliva
1 colher de chá rasa de sal
1 colher de sopa de fermento químico
3 colheres de sopa de semente de girassol
Modo de preparo

Coloque o azeite, o alho e a cebola (picados) em uma panela, refogue até que estejam macios e acrescente as folhas de espinafre. Tampe a panela e cozinhe em fogo baixo por cerca de 4 minutos ou até que as folhas estejam macias. Retire a tampa, misture bem e deixe esfriar.

Bater 2 claras em neve com a pitada de sal e reservar.

Bater (com a batedeira ou planetária) as duas gemas e um ovo inteiro até formar uma espuma clara. Adicionar o óleo de canola e bater por 2 minutos, em seguida adicionar a biomassa, o leite, as farinhas, o sal e por último o fermento.

Despejar o espinafre refogado (frio) na massa e misturar suavemente com as claras em neve.

Colocar a massa em formas para cupcake, decorar com as sementes de girassol e assar em forno pré-aquecido a 180ºC por aproximadamente 25 minutos.

Rendimento: 12 cupcakes

Dicas para ter cabelos lisos e saudáveis com alisamentos

Mesmo com as últimas tendências fashions que estão partindo para um look mais despojado, com cores fortes e com cortes de cabelos que permeiam entre os ondulados e cacheados. Aquele cabelo liso "escorrido", não sai de alta. A moda não deixa de exigir que os fios lisos ainda estejam na cabeça das mulheres como um símbolo clássico, que está sempre em moda.

Mas nem todo mundo nasce com a dádiva de cabelos lisos e louros, né?! O que faz com recorremos ao alisamento, seja ele progressivo, marroquino, butox, estamos sempre no salão. Mas é sempre bom lembrar dos cuidados que devemos ter quando decidimos passar por esse processo. É importante seguir à risca algumas recomendações: fique atenta desde a escolha de um bom profissional até o produto que será aplicado. Kátia Nassib Timani, diretora da Kans BR, alerta: “Quem faz em si mesmo a aplicação, deve ficar ligada se dentre os componentes não há formol, a substância pode causar diversas reações alérgicas. Por isso, o processo é indicado para quem realmente tem prática no assunto”.



As dicas para aquelas que recorrem à química são para assegurar o resultado esperado sem pôr em risco a beleza e a saúde. É importante saber quais produtos foram aplicados anteriormente nos cabelos, evitando misturar substâncias incompatíveis entre si e que causam alergias. Outra dica é seguir as instruções de modo de uso do produto, cuja segurança estará garantida pelo selo da ANVISA.

Fique ligada

Produtos para alisamento não devem causar coceira, alergia, comichões ou quaisquer outras irregularidades na pele ou couro cabeludo. O ideal é que seja aplicado uma pequena dosagem numa mecha de cabelos e verificado a reação dos fios. Hidratar os fios antes do uso de químicas, também, é uma garantia de um bom resultado. 

Partiu pro salão? 

Azeite aquecido não faz mal a saúde



A gente sempre ouve alguém por aí dizendo que azeite, quando utilizado quente, faz mal à saúde. Essa é mais uma daquelas informações que ninguém tem certeza e perdura há anos. Mas uma pesquisa respondeu à fatídica pergunta: azeite depois de aquecer, faz mal?


Pesquisas encomendadas por uma empresa que produz azeites do mundo, apontam que 1/3 dos consumidores não esquentam o produto, restringindo seu uso in natura para a finalização de pratos e ao tempero de saladas. Acredita-se que ao ser aquecido, o azeite se transforma em gordura ruim, o que não passa de mito. O processo de aquecimento não o torna um vilão, mantendo-o integro e benéfico ao combate de colesterol ruim e aumento do bom.


De acordo com o Dr. Carlos Alberto Nogueira de Almeida, médico especialista da ABRAN - Associação Brasileira de Nutrologia - ao analisar o comportamento do azeite durante a fritura, é possível concluir que se trata do óleo que apresenta maior estabilidade no processo oxidativo, mantendo rica sua composição de ácido oleico e contribuindo para redução do colesterol LDL (ruim), sem afetar o HDL (bom), permitindo o equilíbrio entre os dois no organismo.


O especialista relata que estudos realizados pelo Departamento de Agricultura da Universidade de Napoles, na Itália, concluíram que o aquecimento do azeite não leva à formação de produtos tóxicos, pois suas propriedades naturais inibem sua formação. E a manutenção dessas propriedades está em torno de 80%. 

Segundo o pesquisador, “É importante salientarmos que mesmo após o aquecimento em condições de uso doméstico, o azeite não sofre mudanças significativas em seu perfil de ácidos graxos, que são os nutrientes básicos de um lipídeo. Cabe ainda destacar que não ocorre formação de gordura trans ou saturada quando exposto nas temperaturas recomendadas, desmistificando assim a transformação de azeite em “gordura” ruim”, finaliza Dr. Carlos.


Consumo:

A dieta mediterrânea é considerada como uma das mais saudáveis do mundo e o azeite é um dos ingrediente base, utilizando-o do preparo à finalização. Os portugueses também são exímios consumidores de azeite, em média, são ingeridos 7 litros per capita ao ano. Já os espanhóis consomem 12 litros e os gregos chegam aos 20 litros por ano. O fato de todos serem produtores de azeite contribui para que o uso seja naturalmente maior, porém reconhecê-lo como o óleo mais saudável que existe é o que mais motiva seu consumo. No Brasil a baixa penetração nos lares faz com que o consumo per capita seja ainda pequeno em relação aos principais mercados: são ingeridos cerca de 300 ml per capita ao ano.