Ao ler esse artigo, simplesmente me apavorei! Imagina que até os singelos e multifuncionais celulares estão cheio de bactérias! E nós, seres modernos e tecnológicos estamos a mercê desses invasores terrestres.
Mas como os estudos comprovam a existência de micro-organismos em celulares e tablets, sugerimos uma limpezinha nos aparelhos sempre que possível.
A recomendação é que usemos capas protetoras e higienize com uma solução contendo álcool, mas o ideal mesmo é sempre que possível passar um paninho com um daqueles super limpadores que vendem no supermercado.
Confira a matéria completa:
Bactérias que causam diarreia podem estar presentes nos celulares e tablets
Como nossos produtos eletrônicos
estão sempre ao nosso alcance, eles podem ficar bastante sujos. Vários estudos
mostram que, por isso, podem acumular mais bactérias do que a sola do sapato.
“Que esses dispositivos podem ser fontes de transmissão de doenças já não está
nem mais em discussão”, afirmou ao “New York Times” Dubert Guerrero,
especialista em doenças infecciosas da Sanford Health, nos EUA, e coautor do
estudo sobre a persistência de bactérias em iPads, publicado no “American
Journal of Infection Control”.
Em sua análise, o especialista da
Universidade de Dakota do Norte avaliou 20 iPads usados em seu hospital e
mostrou que 15% deles estavam infectados por bactérias potencialmente
perigosas, como Staphilococus aureus eClostridium difficile,
que podem causar diarreias.
A maioria das fabricantes aconselha
usar apenas um pano de microfibra para, suavemente, limpar a tela dos
equipamentos. Mas o pesquisador acredita que isto não seja suficiente.
“Embora o pano possa ser eficaz na
eliminação do Staphylococcus aureusresistente à meticilina (MRSA),
não elimina completamente algumas bactérias clostridium difficile e, inclusive,
o vírus da gripe”, afirma no artigo, e diz que estas ameaças só podem ser
totalmente combatidas com agentes como água sanitária e álcool.
Dessa forma, a saída seria usar capas
protetoras que possam ser lavados, que permitiria limpar o dispositivo sem
danificá-lo. Outra opção, segundo o “NYT”, é produzir a sua própria solução com
água destilada e álcool e usar um pano para limpar o dispositivo, embora seja
pouco recomendado por fabricantes. Também existem desinfetantes ultravioletas
no mercado.
Fonte: O tempo